Passando mais umas férias na Guarda do Embau. Sempre fico encantado com os jardins naturais dos morros daqui. Flores de tibouchina, margaridas amarelas, bromélias e muito mais.
Um canteiro, um vaso, algumas plantas. Sementes da mente atenta, cuidados com o solo da imaginação. Abundância e felicidade.
domingo, 31 de janeiro de 2010
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
Trabalho do dia
A grama está alta, molha os pés no sereno da manhã. Antes que o sol esquente o dia fui para um trabalho rápido. É melhor uma presença diária, mesmo que pequena, do que grandes esforços concentrados. O trabalho deve ser suave como tudo mais.
Aproveitei para podar a hortelã que tomou conta da espiral de ervas. Impressionante como ela cresce e tende a dominar os canteiros. Acho que terei que desmanchar a espiral para arrancar suas raízes senão ela voltará com força total. Não é uma boa opção de plantio quando a idéia é formar um canteiro diversificado. Ela precisa de podas constantes para não se tornar invasiva. Algum descuido e pronto, só da hortelã.
Aproveitei para podar a hortelã que tomou conta da espiral de ervas. Impressionante como ela cresce e tende a dominar os canteiros. Acho que terei que desmanchar a espiral para arrancar suas raízes senão ela voltará com força total. Não é uma boa opção de plantio quando a idéia é formar um canteiro diversificado. Ela precisa de podas constantes para não se tornar invasiva. Algum descuido e pronto, só da hortelã.
sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
Em paz, entre as plantas
Em paz, entre as plantas
Aproveitando as primeiras horas da manhã, quando o sol ainda não está forte, fui trabalhar no Jardim.
Como se eliminasse negatividades, limpei os canteiros.
Coloquei sementes de feijão miudo com auxilio da ponta do facão.
Cortei as radiches para estimular uma nova brotação, um recomeço. E elas crescem muito rápido.
Joguei sementes de feijão azuki sobre a palha seca que cobre o solo, se chover vai germinar. Mesmo sem enterrar. Pensei que na natureza as sementes não são enterradas, repousam sobre o solo.
Colhi os capítulos maduros do girassol mexicano. Suas bracteas espetam em meus dedos. Suas flores laranja são um convite para as borboletas.
Alguns girassóis que plantei estão mais altos que eu, erguem sua coroa majestosa amarela num fundo de céu claro, profundo e azul.
Aproveitando as primeiras horas da manhã, quando o sol ainda não está forte, fui trabalhar no Jardim.
Como se eliminasse negatividades, limpei os canteiros.
Coloquei sementes de feijão miudo com auxilio da ponta do facão.
Cortei as radiches para estimular uma nova brotação, um recomeço. E elas crescem muito rápido.
Joguei sementes de feijão azuki sobre a palha seca que cobre o solo, se chover vai germinar. Mesmo sem enterrar. Pensei que na natureza as sementes não são enterradas, repousam sobre o solo.
Colhi os capítulos maduros do girassol mexicano. Suas bracteas espetam em meus dedos. Suas flores laranja são um convite para as borboletas.
Alguns girassóis que plantei estão mais altos que eu, erguem sua coroa majestosa amarela num fundo de céu claro, profundo e azul.
quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
diga algo, escreva algo mas fique quieto.
Lá fora o sol passa entre as folhas do plátano.
Cigarras cantam sobre sua vida passageira.
Há um brilho no céu e nuvens que se vão.
Cigarras cantam sobre sua vida passageira.
Há um brilho no céu e nuvens que se vão.
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